
Neste sentido, algumas perguntas se mostram básicas para o aprofundamento do presente tema:
- Onde está ancorado o meu barco? Como está a minha vida? Qual é o
meu ministério? Qual valor reconheço em meu ministério? Como tenho
cuidado dele? Como está minha vida de fé? Quais as áreas da rede da
minha vida preciso consertar?
- Onde eu estava quando Jesus me chamou? Como foi a minha
primeira experiência do amor de Deus? Eu fiz uma real experiência do
Senhor?
- Em que o meu ministério tem influenciado minha vida? Tenho encontrado sentido em servir ao Senhor?
Ou ainda, agora em terceira pessoa:
- Onde está fundamentado o seu ministério?
- O que é o seu ministério para você?
- O seu ministério é trampolim para seus projetos pessoais ou apenas um canal para que o Senhor apareça?
A leitura do Evangelho será fundamental para responder aos questionamentos acima.
Estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se
comprimia em redor dele para ouvir a palavra de Deus. Vendo duas barcas
estacionadas à beira do lago, - pois os pescadores haviam descido delas
para consertar as redes -, subiu a uma das barcas que era de Simão e
pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da
barca o povo. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e
lançai as vossas redes para pescar. Simão respondeu-lhe: Mestre,
trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas por causa de tua
palavra, lançarei a rede. Feito isto, apanharam peixes em tanta
quantidade, que a rede se lhes rompia. (Lucas 5,1-6).
O Senhor está na barca de Pedro quando começa a ensinar ao povo.
Aqui já aparece um dado fundamental para refletir sobre o Ministério de
Música e Artes e sua missão profética na RCC e na Igreja. É preciso ter
clareza a respeito do barco onde estamos, pois ele é o único local
escolhido por Jesus para nos chamar. É na realidade da própria vida, no
cotidiano da própria história e nas mais variadas experiências que
fazemos ao longo da vida que podemos escutar a voz do Senhor que chama e
ordena lançar as redes para a pesca.
A partir do momento em que percebemos o barco apresentado no
Evangelho como a nossa própria vida, é que teremos condições suficientes
para obedecer à voz do Senhor. É na experiência de decidir, nas dores
que enfrentamos a cada dia, na cruz que precisamos carregar, no
sofrimento pessoal, nos mais diversos sentimentos e dificuldades que
podemos fazer a experiência de Jesus que passa em nossa vida, nos chama e
ordena lançar as redes para a pesca.
Muitos ministros não conseguem ouvir a voz do Senhor por não
reconhecerem a própria realidade existencial. Se não tenho nenhum
contato comigo mesmo, se não percebo minhas reais carências e
necessidades de cura, se não tenho consciência do que preciso entregar a
Jesus para que Ele opere, se não tenho clareza do meu chamado,
dificilmente serei impactado com a voz do Mestre Jesus que entra no
barco da minha vida e me ordena avançar e lançar as redes para a pesca.
Só consegue se lançar e acreditar que vai dar certo, só consegue
tentar mais uma vez, só consegue ter fé em Jesus de que a pesca
acontecerá apesar das frustrações, decepções e fracassos, quem reconhece
o barco da própria vida (a realidade como ela se apresenta, as dores,
os pecados, as angústias, os sonhos, as ilusões...) e assim, silencia
para contemplar a face de Jesus e escutar a Sua voz que manda lançar as
redes mais uma vez.
Pedro, como a maioria de nós, era medroso, ansioso, apressado,
orgulhoso e vaidoso. O Evangelho, sempre que se refere a este apóstolo,
demonstra uma característica da sua humanidade, mas, mesmo assim, é a
Pedro que Jesus ordena lançar as redes mais uma vez.
Não importa o que somos e o que fazemos, há a possibilidade de
escutar o Senhor no “hoje” de nossa existência e, confiando em Sua
Palavra, certos de Sua promessa, poderemos lançar as redes mais uma vez.
A pergunta que se pode fazer aqui é a mesma com a qual se iniciou
este artigo: onde está ancorado o barco da minha vida? Qual a
experiência que fiz com o Senhor que me dá bases para estar à escuta da
Sua Palavra e disposto a obedecer Sua voz? Onde está ancorada a minha
experiência com Deus? Quem é Jesus para mim?
O primeiro passo, portanto, para que a pesca milagrosa possa
acontecer é identificar o grau de intimidade com Deus, que vivo. Se o
meu ministério não for uma consequência dessa intimidade, não terá
condições de dar frutos. No Evangelho de João, Jesus diz: "Eu sou a
videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito
fruto; porque sem mim nada podeis fazer". (Jo 15,5). A experiência de
reconhecer Jesus na barca deve ser entendida também, como a barca da
missão que o Senhor me confiou. Não posso lançar as redes e obter a
pesca milagrosa se eu abandonar o projeto original do Senhor para o meu
ministério. Tenho que ter uma clareza: o ministério é reflexo profundo
da vontade de Deus para a minha vida e, portanto, não posso ser fiel ao
Senhor e obedecer à Sua Palavra se não tiver zelo por ele. Mas, para
isso, preciso ter intimidade com o Senhor. Cuidar do ministério é, em
primeiro lugar, cuidar da vida espiritual, buscar ser amigo de Deus. E a
própria RCC, nestes tempos, nos ajuda a dar este passo numa verdadeira
campanha de crescimento nas práticas espirituais do jejum, da confissão,
da Lectio Divinae, da Eucaristia e da intimidade com Maria através do
santo Rosário mas, não se pode descuidar dos demais conselhos do Senhor
no Evangelho: o perdão, o amor, a fé, a prática dos carismas... E tudo
isso, desemboca numa realidade: o Grupo de Oração. O Grupo de Oração é a
barca onde o Senhor me chama. O Grupo de Oração é o lugar por
excelência onde faço a experiência de Deus. O Grupo de Oração é o espaço
onde posso ir mais ao largo e lançar as redes para a pesca. O Grupo de
Oração é o lugar da pesca milagrosa! Sabendo disso, preciso cuidar do
meu Grupo de Oração, zelar por ele como uma pedra preciosa que é. Isso
significa, além das práticas evidenciadas anteriormente, a busca da
técnica no serviço que presto, o ensaio, o compromisso com as reuniões
do grupo, a obediência e a unidade. Há uma verdade que está sendo
aprofundada no Movimento que afirma o seguinte: “todo ministério deve
concorrer para promover o organismo que o legitimou”. No Grupo de Oração
a música, a dança, o teatro deve contentar-se em promover a
evangelização a que o grupo se propõe, o que equivale, estar à serviço,
única e exclusivamente, da Palavra proclamada, das profecias suscitadas
pelo Espírito, dos projetos assumidos pelo Grupo de Oração. Se o
ministério não estiver firme nessa verdade, não conseguirá ser fiel à
sua missão. Dito isto, pode-se refletir a partir de algumas realidades:
• ministérios que não buscam comunhão com seu Grupo de Oração, com sua diocese e Estado e acabam abandonando a RCC;
• ministérios que dão mais ênfase a grandes eventos e shows e se esquecem da missão primordial que é o Grupo de Oração;
• ministérios que permitem o ingresso de qualquer pessoa sem
nenhum cuidado com as etapas de formação que todos devem passar na RCC;
• ministérios que não cuidam do ensaio, não preparam o Grupo de Oração e onde seus membros aparecem apenas quando querem;
• ministérios que não escutam o Senhor, não perguntam qual é a
vontade de Deus e saem para evangelizar sem o cuidado de certificar-se
da real vontade de Deus;
• ministérios que não oram juntos e tantas outras realidades.
O primeiro ponto que gostaria de frisar refere-se à escuta
profética do Senhor. A respeito deste tema já escrevi outras vezes mas,
nunca é demais relembrar a Palavra de Deus. Essa escuta deve permear
toda a existência do ministério e da vida do ministro e, na prática
equivale a perguntar sempre a Deus se é pra ir pra missão ou se é pra
não ir; perguntar o que Deus quer que seja feito na missão; qual a
música que deve ser cantada; quais os ministros que devem ser escalados
para a missão; se está na hora de permitir que tal irmão ingresse no
ministério; o que fazer com o irmão que está tendo dificuldades em sua
caminhada etc. Isso é tão sério, que está profundamente ligado à
resposta do Senhor para o lançar as redes (lembremos que o Senhor ordena
lançar as redes, nós obedecemos mas, a resposta – a barca cheia de
peixes – é a resposta de Deus à nossa obediência). Isto é, só teremos as
redes cheias de peixe quando lançarmos as redes onde, como e quando o
Senhor mandar. Não é fazendo as coisas de qualquer jeito que teremos
êxito mas, quando escutarmos profeticamente a Deus e obedecermos à Sua
voz. A esse respeito gostaria de falar sobre aqueles ministérios que se
conformam em lançar as redes em lagoa. Muitos ministérios não conseguem
êxito por que não conseguem avançar, pois, para avançar é preciso estar
seguindo uma moção do Espírito que manda ir mais a fundo e lançar as
redes para a pesca. Quando isso não acontece, é como se estivéssemos
tentando pescar em lagoa, onde é fácil ver o fim, e não encontramos a
possibilidade da fé de avançar e lançar as redes mais uma vez. Isso
acontece quando:
• o ministro fica preso no lago de sua vaidade buscando apenas a
satisfação do ego sem se preocupar em obedecer à Palavra de Deus em sua
integralidade. A vaidade impede de avançar pois, ela direciona o olhar
para a própria pessoa. Ao invés de contemplar o Senhor e ouvir Sua voz, o
ministro só consegue escutar a própria vontade, o próprio desejo de
crescimento pessoal, de reconhecimento de fama. A vaidade acontece
também, quando o ministro acha-se no direito de exigir respeito, amor e
gratidão das pessoas e sofre quando essas coisas lhe são negadas;
• o ministro fica preso no lago do próprio orgulho e o que é
pior, muitas vezes do próprio orgulho ferido. Começam então as frases:
“você viu o que fulano fez comigo?”; “não precisava tudo isso, ela me
feriu demais e estou muito magoado”; “não quero ir pro grupo, pois lá
ninguém valoriza ninguém”; “a gente sofre tanto para servir nesse grupo e
depois ninguém reconhece o que a gente faz”; “sinceramente, eu não
merecia tudo isso não”. Enfim, quando o orgulho entra na vida do
ministro ele começa a pensar que possui alguns “direitos” e assim, vai
perdendo a capacidade de ser gratuito, simples e obediente. A esse
respeito, é importante lembrar o que Martin Valverde ensina num dos seus
livros quando apresenta uma analogia entre o papel do ministro de
música como o burrinho que carrega Jesus até à entrada em Jerusalém. Por
um minuto, o burrinho ficou encantado com os aplausos e pensou que
fossem para ele, porém, depois de tudo, acabou sendo abandonado pois,
todos estavam aplaudindo Jesus que estava montado sobre ele. Como
ministros, o nosso único direito é não ter direito a nada. Tudo é para
Jesus e, ai de nós se um dia, pensarmos que somos dignos de alguma
coisa. Tudo passa. É importante lembrar disso. Só o Senhor permanece e a
Sua vontade para nós! A esse respeito João Batista diz: "Importa que
ele cresça e que eu diminua". (Jo 3,30) e Jesus nos ensina:
"Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: Se alguém quer ser o
primeiro, seja o último de todos e o servo de todos". (Mc 9,35);
• o ministro fica preso no lago da desobediência querendo fazer a
própria RCC, falando mal dos seus coordenadores, sem se importar com a
visão que o Senhor tem dado para o Movimento como um todo. Se o seu
ministério não procura ter conhecimento dos projetos da RCC, tem alguma
coisa errada. Se o projeto do seu ministério não é o mesmo projeto do
seu Grupo de Oração, tem alguma coisa errada. Se o seu ministério faz um
trabalho paralelo ao Grupo de Oração ou da sua diocese em nome de um
suposto “carisma próprio”, ele pode até fazer muitas coisas, mas os
frutos serão minguados. Tem ministério que já virou banda e não se sente
mais ministério. O que importa não é o termo em si (banda ou
ministério) mas, a visão que ele persegue. Porém, o nome retrata a
pessoa ou o grupo, portanto, se o teu ministério tem a nomenclatura de
banda, missão ou algo desse tipo, tenha cuidado para não esquecer do
princípio de que, o mais importante é servir - e servir no Grupo de
Oração, estando aberto às moções proféticas do Espírito para o mesmo.
Não esqueça que, para sair do lago é preciso estar no Grupo de Oração
que é a barca onde Jesus está sentado e ordena a lançar as redes. Todos
os membros do ministério precisam saber que são servos do Grupo de
Oração e que o ministério não pode estar à serviço do próprio carisma
mas deve promover o organismo que o legitimou;
• o ministro fica preso no lago das próprias feridas o que
provoca a destruição do próprio ministério. Essa é uma das realidades
mais difíceis e acontece quando as nossas feridas nos determinam o modo
de agir e assim, vamos nos relacionando com Deus e com os irmãos a
partir de nossas feridas abertas, de nossas carências, de nossas dores,
impedidos, portanto, de escutar o Senhor e obedecê-lo na liberdade. Só
pode dar-se a Deus, aquele que está livre de tudo. Quem está preso em
suas próprias machucaduras e dores precisa fazer o que Jesus ensina:
"Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos
aliviarei". (Mt 11,28). A cura, e principalmente a cura interior, é
fundamental para que o servo esteja livre e assim, possa sair do lago e
avançar em direção ao mar do Senhor e, lançando as redes para a pesca,
entrar na posse da Promessa do Senhor para o próprio ministério. As
nossas feridas atrasam a obra de Deus e nos impedem de tomar posse de
tudo o que fora prometido para nós. As feridas são brechas abertas para a
ação do Inimigo. Não nos esqueçamos disso.
• o ministro fica preso no lago da falta de oração e,
consequentemente, não escuta o Senhor e não avança. Isso decorre do
ativismo mas, também é fruto da falta de experiência pessoal do amor de
Deus. Toda vez que o ministro não se sente amado suficientemente por
Deus, não se sentirá motivado a gastar-se na presença Dele em oração e o
seu ministério não avança. Todo ministério que não encoraja seus
membros a uma vida pessoal de oração – todos os ministros – não consegue
avançar no sonho de Deus para si;
• o ministro fica preso na falta de fé, não consegue mais sonhar
os sonhos de Deus, não consegue acreditar que vai dar certo, que a Obra
se fará. Assim, o Grupo se torna enfadonho e rotineiro, o ministro vai
perdendo a sensibilidade para aquilo que o Senhor está fazendo e vai
perdendo a vontade de servir. Nesse momento, é importante ter muito
cuidado, pois, é aqui que o Diabo começa a atacar, levando o ministro ao
desânimo, afastamento e à perda da fé.
É preciso dar-se conta das prioridades que estamos dando: quem é
mais importante o Senhor ou o instrumento que você toca? Você cuida mais
da sua guitarra ou do ensaio pro Grupo de Oração? Você passa mais tempo
ouvindo música e tocando ou lendo a Palavra de Deus e rezando? Você vai
à Missa todos os domingos? Quanto tempo vocês passam ensaiando como
ministério e quanto tempo passam orando antes do ensaio?
A clareza com que você responder a estes questionamentos será
indicativo de quem está sendo o Senhor do seu ministério: o seu dom, o
seu carisma, o seu instrumento, a sua vontade ou o Senhor Jesus?
No meio da barca está Jesus, mas, dentro dela existem muitas
outras coisas que, podem até lembrar Jesus mas, não se confundem com
Ele. Jesus é o principal e a Sua vontade precisa ser determinante para a
vida de cada ministro de música e artes. Percebo que já se pode lançar o
desafio de começarmos, já agora, a consertar as nossas redes,
vivenciando o Projeto Amigos de Deus, fazendo as práticas espirituais,
buscando a formação, vivendo o perdão e o amor entre nós. Somente assim,
poderemos crescer e dar frutos para o Senhor. Sem isso, poderemos até
pescar alguma coisa mas, certamente não teremos a pesca milagrosa. Sem
isso, poderemos tentar pegar os peixes que pudermos, mas, somente
vivendo o que o Senhor nos ensinou até aqui, poderemos entrar na posse
da Promessa e ter a pesca milagrosa.
Para chegar ao versículo seis de Lucas cinco, é preciso passar pelos versículos primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto.
a) Reconhecer a própria barca;
b) Deixar Jesus entrar na barca
c) Ouvir a voz do Senhor;
d) Ir mais para o fundo;
e) Confiar na Palavra;
f) Lançar as redes para a pesca.
A Emmir Nogueira, numa de suas pregações, diz que o Senhor nos
cura na missão. Quando o ministério, segundo ela, está em problemas,
deve ir pra missão, pois, é a missão que traz a cura. Mas, para isso, é
importante escutar o Senhor e saber qual é a missão que Ele está nos
dando. Para cada ministério tem um mar que é preciso entrar e lançar as
redes. Sem escutar o Senhor, nunca saberemos qual é esse mar, e
estaremos presos a nossos “achismos, vaidades, orgulhos, vontades e
projetos pessoais” e nunca poderemos ver a pesca milagrosa.
Se o seu ministério não tem visto os peixes em grande quantidade
pare e pergunte: será que estou no centro da vontade de Deus? Será que
estou obedecendo ao Senhor? Será que estou fazendo o que Deus quer que
eu faça?
Lançar as redes sem o envio missionário do Senhor, através do
Grupo de Oração, não traz pesca milagrosa. É o Grupo de Oração quem deve
coordenar o ministério e indicar o que o ministério deve fazer. E o
ministério deve fazer sempre e somente, o que é necessário para o grupo
de oração: animar as reuniões, preparar para a pregação através do ciclo
carismático, levar as pessoas a se abrirem para Deus... A este
respeito, Jesus ensina: "Assim também vós, depois de terdes feito tudo o
que vos foi ordenado, dizei: Somos servos como quaisquer outros;
fizemos o que devíamos fazer". (Lc 17,10) E Paulo ensina: “Por
conseqüência, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis,
aplicando-vos cada vez mais à obra do Senhor. Sabeis que o vosso
trabalho no Senhor não é em vão.”(I Cor. 15,58)
Penso que já está na hora de sairmos do superficial do fazer as
coisas por fazer e entrar na posse da Promessa do Senhor para nós e para
nosso ministério. Isso significa fazer todos os passos evidenciados
aqui e dizer ao final: “Por causa da Tua Palavra, lançaremos as redes
em nosso ministério!”
Louvado seja Deus!
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